Conselheiro em Dependência Química Conclui Curso de Aconselhamento

Conselheiro em Dependência Química Conclui Curso de Aconselhamento

O conselheiro em dependência química Thiago Paquez Lucon concluiu neste semestre o Curso de Aconselhamento em Dependência Química (modalidade virtual) da Unidade de Pesquisa em Álcool e Drogas (Uniad) da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) com um trabalho de conclusão de curso bastante interessante. Thiago desenvolveu sua dissertação em cima do título “Filho de peixe peixinho é? Crescendo em um ambiente com consumo de álcool e outras drogas”.

Indubitavelmente os temas “família de usuários de álcool e outras drogas” e “filhos de dependentes químicos” têm importante relevância tanto do ponto de vista científico quanto do social-econômico e de políticas públicas. Percebe-se um crescente embasamento teórico e um arsenal científico nessa linha, principalmente na literatura internacional sobre as psicopatologias em filhos de dependentes químicos, como elucida o caso clínico descrito por Thiago.

Na breve revisão bibliográfica realizada por ele constatou-se um enfoque maior dos estudos de prevalência no pai dependente químico e alguns poucos estudos abordando mais diretamente a dependência química da mãe e a influência desta no desenvolvimento infantil e puberal, bem como o aparecimento de psicopatologia em seus filhos. Por outro lado, a contribuição da psicanálise em uma revisão dos principais postulados psicanalíticos acerca dos transtornos pelo uso de substâncias psicoativas mostra o frequente comprometimento da função paterna, o funcionamento simbiótico e o narcisismo em usuários de álcool e drogas, os quais parecem merecer mais atenção em processos terapêuticos.

As crescentes estatísticas de prevalência de transtornos psicopatológicos em filhos de dependentes químicos certamente justificam os programas preventivos dirigidos a essa população. Segundo Thiago, “existe uma necessidade de ampliação desta estratégia preventiva a fim de minimizarmos os danos em filhos de dependentes químicos causados pelo uso de substâncias psicoativas em uma família, evitando a inexorável repetição geracional de morbidade, a fim de que possamos quebrar o ciclo e dizer um dia: ‘Filho e peixe, nem sempre peixinho é!’”.

Conselheiro em dependência química Thiago Paquez Lucon
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Instituto Bairral

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O conselheiro em dependência química Thiago Paquez Lucon concluiu neste semestre o Curso de Aconselhamento em Dependência Química (modalidade virtual) da Unidade de Pesquisa em Álcool e Drogas (Uniad) da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) com um trabalho de conclusão de curso bastante interessante. Thiago desenvolveu sua dissertação em cima do título “Filho de peixe peixinho é? Crescendo em um ambiente com consumo de álcool e outras drogas”.

Indubitavelmente os temas “família de usuários de álcool e outras drogas” e “filhos de dependentes químicos” têm importante relevância tanto do ponto de vista científico quanto do social-econômico e de políticas públicas. Percebe-se um crescente embasamento teórico e um arsenal científico nessa linha, principalmente na literatura internacional sobre as psicopatologias em filhos de dependentes químicos, como elucida o caso clínico descrito por Thiago.

Na breve revisão bibliográfica realizada por ele constatou-se um enfoque maior dos estudos de prevalência no pai dependente químico e alguns poucos estudos abordando mais diretamente a dependência química da mãe e a influência desta no desenvolvimento infantil e puberal, bem como o aparecimento de psicopatologia em seus filhos. Por outro lado, a contribuição da psicanálise em uma revisão dos principais postulados psicanalíticos acerca dos transtornos pelo uso de substâncias psicoativas mostra o frequente comprometimento da função paterna, o funcionamento simbiótico e o narcisismo em usuários de álcool e drogas, os quais parecem merecer mais atenção em processos terapêuticos.

As crescentes estatísticas de prevalência de transtornos psicopatológicos em filhos de dependentes químicos certamente justificam os programas preventivos dirigidos a essa população. Segundo Thiago, “existe uma necessidade de ampliação desta estratégia preventiva a fim de minimizarmos os danos em filhos de dependentes químicos causados pelo uso de substâncias psicoativas em uma família, evitando a inexorável repetição geracional de morbidade, a fim de que possamos quebrar o ciclo e dizer um dia: ‘Filho e peixe, nem sempre peixinho é!’”.

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Fundação Espírita Américo Bairral | CNPJ 49.914.773/0001-72

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