Campanha de Saúde Bucal do Bairral teve cigarro como tema

Campanha de Saúde Bucal do Bairral teve cigarro como tema

Com duas palestras realizadas no dia 6/12 e duas no dia 8/12/11, além de cartazes espalhados pelos diversos setores do hospital mostrando os males provocados pelo cigarro, teve lugar no Instituto Bairral a Segunda Campanha de Saúde Bucal, que teve como tema “Não apague a vida num cinzeiro”.

Com duração aproximada de cinquenta minutos, as palestras tiveram como material de apoio slides e vídeos. Inicialmente, foi feita uma abordagem histórica do tabaco, velho conhecido da humanidade, que já era utilizado há três mil anos pelos maias em rituais religiosos. Em 1560, Jean Nicot, um europeu que visitava a América, conheceu o fumo e levou-o ao velho continente, atribuindo-lhe propriedades miraculosas. De acordo com Nicot, e daí vem a palavra nicotina, o fumo colocado em uma ferida da sua perna proporcionara a cura. Obviamente que tudo não passara de uma coincidência, mas serviu para divulgar o tabaco, que passou a ser usado da forma tradicional inicialmente em forma de charuto, que era muito caro e, portanto, apenas consumido por pessoas ricas. As de baixo poder aquisitivo começaram a fumar pegando “tocos” de charutos jogados nas ruas, os quais eram novamente embalados em papel, constituindo assim uma forma primitiva do cigarro.

Foi enfatizado durante a palestra o modo como a mídia incentivava as pessoas a fumar. Atrizes famosas como Elizabeth Taylor e Marilyn Monroe tornaram-se excelentes propagandistas do tabaco. Com o advento da televisão encontrou-se uma outra forma, talvez ainda melhor do que o cinema, de incentivar as pessoas a fumar. Até personagens de desenho animado, como Fred Flinstone e o seu amigo Barney, apareciam fumando nas histórias.

As propagandas utilizavam slogans marcantes. “Preferência nacional”, “O sucesso”, “Para quem sabe o quer”, “ A decisão inteligente” , “O fino que satisfaz”, foram algumas delas. Durante as palestras foram mostrados diversos vídeos da época em que as propagandas de cigarro podiam ser feitas na TV, algumas das quais antológicas, como a realizada pelo tricampeão mundial de futebol, Gérson, que induzia o brasileiro a levar vantagem em tudo, inclusive na hora de comprar cigarro.

Doenças

Foi realçado o fato de que o vício do cigarro chega a diminuir em dez anos a expectativa de vida de uma pessoa, pois ele tem quase cinco mil drogas em sua composição; que as pessoas normalmente começam a fumar na adolescência, devido à timidez, influência de pais, amigos, professores e ídolos; que os homens fumam mais que as mulheres; que no Brasil, atualmente, há vinte e cinco milhões de fumantes; que cigarro provoca uma infinidade de doenças, entre as quais câncer bucal e em outras partes do corpo, enfisema pulmonar, bronquite, asma, enfarte, derrame, etc.

 

Tratamento   

Comentou-se no final que, além da dependência física e psicológica, o cigarro acaba se transformando num estilo de vida da pessoa, e é por isso que largá-lo se torna tão difícil. Contudo, aqueles que conseguem se livrar da dependência acabam tendo uma melhor qualidade de vida e a perspectiva de ter uma velhice com menos doenças. Hoje existem grupos de apoio que auxiliam as pessoas a largar do cigarro, porque, mesmo com força de vontade, muitos não conseguem atingir esse objetivo sem ajuda.

Ao final, foram oferecidos a todos os funcionários que participaram das palestras folhetos explicativos e kit de higienização bucal. Houve ainda sorteio de brindes, entre os quais camisetas destacando a campanha.

Campanha de Saúde Bucal do Bairral
Dr. Crivelaro durante a palestra “Não apague a vida num cinzeiro”
Campanha de Saúde Bucal do Bairral
Funcionários presentes durante a palestra

Instituto Bairral

Um modelo único de bem-estar mental.

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Campanha de Saúde Bucal do Bairral teve cigarro como tema

Campanha de Saúde Bucal do Bairral teve cigarro como tema

Com duas palestras realizadas no dia 6/12 e duas no dia 8/12/11, além de cartazes espalhados pelos diversos setores do hospital mostrando os males provocados pelo cigarro, teve lugar no Instituto Bairral a Segunda Campanha de Saúde Bucal, que teve como tema “Não apague a vida num cinzeiro”.

Com duração aproximada de cinquenta minutos, as palestras tiveram como material de apoio slides e vídeos. Inicialmente, foi feita uma abordagem histórica do tabaco, velho conhecido da humanidade, que já era utilizado há três mil anos pelos maias em rituais religiosos. Em 1560, Jean Nicot, um europeu que visitava a América, conheceu o fumo e levou-o ao velho continente, atribuindo-lhe propriedades miraculosas. De acordo com Nicot, e daí vem a palavra nicotina, o fumo colocado em uma ferida da sua perna proporcionara a cura. Obviamente que tudo não passara de uma coincidência, mas serviu para divulgar o tabaco, que passou a ser usado da forma tradicional inicialmente em forma de charuto, que era muito caro e, portanto, apenas consumido por pessoas ricas. As de baixo poder aquisitivo começaram a fumar pegando “tocos” de charutos jogados nas ruas, os quais eram novamente embalados em papel, constituindo assim uma forma primitiva do cigarro.

Foi enfatizado durante a palestra o modo como a mídia incentivava as pessoas a fumar. Atrizes famosas como Elizabeth Taylor e Marilyn Monroe tornaram-se excelentes propagandistas do tabaco. Com o advento da televisão encontrou-se uma outra forma, talvez ainda melhor do que o cinema, de incentivar as pessoas a fumar. Até personagens de desenho animado, como Fred Flinstone e o seu amigo Barney, apareciam fumando nas histórias.

As propagandas utilizavam slogans marcantes. “Preferência nacional”, “O sucesso”, “Para quem sabe o quer”, “ A decisão inteligente” , “O fino que satisfaz”, foram algumas delas. Durante as palestras foram mostrados diversos vídeos da época em que as propagandas de cigarro podiam ser feitas na TV, algumas das quais antológicas, como a realizada pelo tricampeão mundial de futebol, Gérson, que induzia o brasileiro a levar vantagem em tudo, inclusive na hora de comprar cigarro.

Doenças

Foi realçado o fato de que o vício do cigarro chega a diminuir em dez anos a expectativa de vida de uma pessoa, pois ele tem quase cinco mil drogas em sua composição; que as pessoas normalmente começam a fumar na adolescência, devido à timidez, influência de pais, amigos, professores e ídolos; que os homens fumam mais que as mulheres; que no Brasil, atualmente, há vinte e cinco milhões de fumantes; que cigarro provoca uma infinidade de doenças, entre as quais câncer bucal e em outras partes do corpo, enfisema pulmonar, bronquite, asma, enfarte, derrame, etc.

 

Tratamento   

Comentou-se no final que, além da dependência física e psicológica, o cigarro acaba se transformando num estilo de vida da pessoa, e é por isso que largá-lo se torna tão difícil. Contudo, aqueles que conseguem se livrar da dependência acabam tendo uma melhor qualidade de vida e a perspectiva de ter uma velhice com menos doenças. Hoje existem grupos de apoio que auxiliam as pessoas a largar do cigarro, porque, mesmo com força de vontade, muitos não conseguem atingir esse objetivo sem ajuda.

Ao final, foram oferecidos a todos os funcionários que participaram das palestras folhetos explicativos e kit de higienização bucal. Houve ainda sorteio de brindes, entre os quais camisetas destacando a campanha.

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