Cine Psiquiatria: novo encontro

Cine Psiquiatria: novo encontro

O Cine Psiquiatria, nova atividade do Centro de Estudos Psiquiátricos Américo Bairral, segue firme e forte. No dia 1.º de outubro aconteceu o quarto encontro do grupo de médicos-residentes do Instituto Bairral para a exibição e discussão do filme francês “Tom Boy”, tendo como mediadora a médica psiquiatra Dra. Alessandra Diehl, integrante do corpo clínico do hospital. O filme retrata o dia-a-dia da criança Laura, que deseja ser chamada de Michael e viver e brincar como um menino. As vivências da infância desta criança com incongruência de gênero e a aceitação do universo de seus pares são compartilhadas pela sua melhor amiga, a fofa irmã Jeane. O filme retrata com muita sensibilidade e delicadeza as dificuldades, angústias, isolamento e depressão vivenciados por uma criança que deseja apenas ser ela mesma. O grupo mostrou-se empatizado com o sofrimento do personagem central do filme e discutiu a falta de treinamento dos profissionais, professores, comunidade e pais para lidar com a questão da incongruência de gênero na infância.

“o tema não é novo, mas claramente ainda segue subinvestigado. Daí a necessidade de ampliar a interlocução entre diversos setores, tais como pediatras, comunidade, professores, serviço social e outras áreas afins, para melhorar o acolhimento e a compreensão deste interessante fenômeno.”

Dra. Alessandra Diehl

Capa do Filme: Tom Boy
Capa do Filme: Tom Boy

Instituto Bairral

Um modelo único de bem-estar mental.

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O Cine Psiquiatria, nova atividade do Centro de Estudos Psiquiátricos Américo Bairral, segue firme e forte. No dia 1.º de outubro aconteceu o quarto encontro do grupo de médicos-residentes do Instituto Bairral para a exibição e discussão do filme francês “Tom Boy”, tendo como mediadora a médica psiquiatra Dra. Alessandra Diehl, integrante do corpo clínico do hospital. O filme retrata o dia-a-dia da criança Laura, que deseja ser chamada de Michael e viver e brincar como um menino. As vivências da infância desta criança com incongruência de gênero e a aceitação do universo de seus pares são compartilhadas pela sua melhor amiga, a fofa irmã Jeane. O filme retrata com muita sensibilidade e delicadeza as dificuldades, angústias, isolamento e depressão vivenciados por uma criança que deseja apenas ser ela mesma. O grupo mostrou-se empatizado com o sofrimento do personagem central do filme e discutiu a falta de treinamento dos profissionais, professores, comunidade e pais para lidar com a questão da incongruência de gênero na infância.

“o tema não é novo, mas claramente ainda segue subinvestigado. Daí a necessidade de ampliar a interlocução entre diversos setores, tais como pediatras, comunidade, professores, serviço social e outras áreas afins, para melhorar o acolhimento e a compreensão deste interessante fenômeno.”

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Capa do Filme: Tom Boy
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Fundação Espírita Américo Bairral | CNPJ 49.914.773/0001-72

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