Cine Psiquiatria: “Mommy”

Cine Psiquiatria: “Mommy”

A Dra. Natália Saldanha (médica-residente R2 em psiquiatria do Instituto Bairral) escolheu o filme canadense “Mommy” (2014), do jovem e talentoso diretor Xavier Dolan, para exibição e discussão no Cine Psiquiatria do mês de maio. A escolha foi bastante acertada e agradou vários dos presentes. O filme é um “prato cheio” para quem gosta de estudar a chamada psiquiatria do desenvolvimento, isto porque retrata um adolescente que após o falecimento do pai, ocorrido três anos antes, começa a apresentar alteração importante de conduta, inclusive conduta anti-social, baixo rendimento escolar e indisciplina, entre outros. A história pregressa do personagem principal, contada pela mãe, dá sinais de que ele teria um diagnóstico prévio de transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDHA), quadro que comumente cursa com vários outros diagnósticos comórbidos ou duais, como o transtorno por uso de substâncias. No entanto, o tema central do filme e que deu nome ao mesmo é a relação sem contornos, “misturada”, sem limites claros entre o adolescente e sua mãe. Esta relação, repleta de comunicação dupla, apenas reforça o comportamento do adolescente, que parece não ter referências e sofre absurdamente ao ponto de tentar suicídio. Tema, aliás, mais que presente no mundo contemporâneo.

Médica Residente R-2, Dra. Natália Saldanha.
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A Dra. Natália Saldanha (médica-residente R2 em psiquiatria do Instituto Bairral) escolheu o filme canadense “Mommy” (2014), do jovem e talentoso diretor Xavier Dolan, para exibição e discussão no Cine Psiquiatria do mês de maio. A escolha foi bastante acertada e agradou vários dos presentes. O filme é um “prato cheio” para quem gosta de estudar a chamada psiquiatria do desenvolvimento, isto porque retrata um adolescente que após o falecimento do pai, ocorrido três anos antes, começa a apresentar alteração importante de conduta, inclusive conduta anti-social, baixo rendimento escolar e indisciplina, entre outros. A história pregressa do personagem principal, contada pela mãe, dá sinais de que ele teria um diagnóstico prévio de transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDHA), quadro que comumente cursa com vários outros diagnósticos comórbidos ou duais, como o transtorno por uso de substâncias. No entanto, o tema central do filme e que deu nome ao mesmo é a relação sem contornos, “misturada”, sem limites claros entre o adolescente e sua mãe. Esta relação, repleta de comunicação dupla, apenas reforça o comportamento do adolescente, que parece não ter referências e sofre absurdamente ao ponto de tentar suicídio. Tema, aliás, mais que presente no mundo contemporâneo.

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Fundação Espírita Américo Bairral | CNPJ 49.914.773/0001-72

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